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Reforma Tributária 2026-2033: Como Sua Indústria Pode se Preparar

Reforma Tributária 2026-2033: o que sua indústria precisa saber agora

Em menos de cinco meses, inicia-se a transição da Reforma Tributária que vigora de 2026 a 2033, colocando em risco a estabilidade financeira das indústrias que não se prepararem.

Sem um plano adequado, sua empresa pode enfrentar desafios como:

Descubra as etapas, prazos e obrigações que você precisa conhecer agora para evitar prejuízos e garantir uma transição tranquila.

Prepare sua indústria para a grande mudança tributária

A partir de 2026, entra em vigor um novo modelo de cobrança de impostos que pode alterar profundamente o fluxo de caixa e a carga tributária de sua indústria. Empresas não preparadas enfrentarão aumento de custos por conta de ajustes inesperados na apuração e no recolhimento de tributos.

Sem uma análise preventiva dos processos fiscais e operacionais, sua indústria corre o risco de ter:

Restam menos de cinco meses para iniciar o planejamento dessa transição. Quanto mais rápido você mapear os impactos e ajustar sistemas e controles, menor será a exposição a surpresas financeiras e operacionais.

Cronograma da transição: etapas de 2026 a 2033

O cronograma da transição da Reforma Tributária está dividido em fases que se estendem de 2026 a 2033, permitindo ajustes graduais e testes dos novos tributos antes da adoção plena.

Teste inicial de CBS e IBS em 2026 com alíquotas reduzidas

Em 2026, a fase de testes da Reforma Tributária começa com a aplicação piloto da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) à alíquota de 0,9% e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) a 0,1%. Durante esse período, as indústrias deverão calcular esses tributos em paralelo aos regimes vigentes, sem substituir imediatamente PIS/Cofins e ICMS, permitindo a avaliação de impactos antes da adoção plena.

O principal objetivo dessa etapa é identificar discrepâncias operacionais e fiscais, ajustando sistemas de gestão e conformidade. As empresas precisarão adequar seus ERP e processos internos para:

Na prática, esse teste reduzido possibilita às indústrias mapear gargalos em relatórios fiscais, calibrar preços de venda considerando o novo custo tributário e treinar equipes de contabilidade e TI para o novo modelo. Com base nos resultados, será possível antever ajustes em caixa e processos, minimizando riscos de autuações e garantindo transição mais segura para a fase de expansão em 2027.

Instituição dos novos tributos e não cumulatividade

A Lei Complementar 214/2025 estabelece normas de apuração e pagamento da CBS e do IBS, unificando bases de cálculo e criando regimes especiais para setores industriais específicos.

O mecanismo de não cumulatividade permite que cada etapa da cadeia produtiva gere crédito fiscal pelos tributos pagos na aquisição de bens e serviços. Esses créditos são abatidos do valor devido, condicionados à comprovação documental e ao correto registro.

Para apropriar e usar os créditos fiscais, as indústrias devem:

Essa sistemática evita a cumulatividade entre fases de produção, reduz o custo tributário final e estimula a modernização de processos industriais.

Impactos e oportunidades para indústrias

A migração para CBS e IBS traz mudanças significativas nas operações industriais. A unificação de bases de cálculo e o mecanismo de não cumulatividade alteram custos diretos, exigem nova precificação e impõem exigências de compliance mais integradas. No entanto, a simplificação pode gerar ganhos de eficiência e redução da carga tributária efetiva.

Em conjunto, esses impactos transformam desafios em oportunidades: indústrias que anteciparem adaptações poderão reduzir custos operacionais, reforçar competitividade e consolidar processos fiscais ágeis e eficientes.

Como a MaxBPO pode apoiar sua transição

Contar com o apoio certo faz toda a diferença na adoção das novas regras tributárias. A MaxBPO oferece uma abordagem consultiva para que sua indústria esteja preparada em cada etapa da transição:

Com esses serviços, sua indústria ganha segurança operacional, informações precisas e suporte contínuo para uma transição tranquila e sem surpresas financeiras.

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Fonte Desta Curadoria

Este artigo é uma curadoria do site IOB Notícias. Para ter acesso à matéria original, acesse Saiba como será a transição da Reforma Tributária a partir de 2026

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